É muito fácil chegar a Belém. Eu, particularmente, achava que era uma cidade, mas depois, pesquisando, vimos que é um bairro de Lisboa.
Um verdadeiro cartão-postal, com muitas atrações legais.
COMO IR E O QUE FAZER EM BELÉM
Pegamos o eléctrico 15 (ou tram), que é um tipo mais moderno que o tradicional eléctrico 28 (que é aquele bondinho), no ponto da Praça do Comércio, em direção a Belém.
Demoramos cerca de 30 minutos, bem tranquilo. Uma dica: se puder, vá cedo para Belém, por volta de 9h. Nós demoramos muito a sair, e chegamos lá quase na hora do almoço, e como são muitas coisas para fazer por lá, quase perdemos o último Museu, que fechava às 17h.
Chegando em Belém, fomos primeiro na Torre de Belém, que é muito linda por fora e permite entrada. A entrada na atração estava incluída no Lisboa card que compramos. No fim falo dele. Pegamos uma filinha...cerca de 30 minutos de espera.
Em seguida, a pé mesmo, caminhamos até o Padrão dos Descobrimentos, que é um monumento que representa as grandes navegações portuguesas. Dizem alguns que é de onde partiram as caravelas na época do Descobrimento. Muito lindo o lugar.
Depois, atravessamos a avenida por um túnel (tudo muito bem pensado e de fácil acesso aos turistas) e chegamos na praça que fica em frente ao Mosteiro dos Jerônimos.
Visitamos o Mosteiro, que também estava incluído no Lisboa Card. Muito bonita a construção.
Após isso, já era cerca de 16h30, fomos ao Museu da Marinha, ao lado do Mosteiro, e descobrimos que estava quase fechando. Mesmo assim, para não perder a viagem, visitamos o museu rapidinho, e paramos na parte das embarcações, que meu marido estava doido para ver. Gostei bastante do Museu, a Marinha portuguesa é uma instituição muito forte e com uma história que vale a pena visitar. Tivemos desconto com Lisboa Card.
Saindo de lá, já era mais que hora de provar os deliciosos e famosos pastéis de Belém (que é marca, e não um nome genérico, rsrs). Uma filinha para pedir no balcão, bem rápida, e logo provamos a delícia. Gente, é BOM MESMO!!! A massa, tipo folhada, é crocante!!! E vem quentinho...com saquinho de canela e açúcar para pôr em cima. Hummm....
Ali na frente mesmo, pegamos o eléctrico 15 em retorno à Praça do Comércio.
*Sobre o Lisboa Card (e todos os cartões desse tipo), você deve dar uma pesquisada nos preços das atrações contempladas nos cartões e verificar se irá mesmo em todas. Às vezes vale a pena, outras não. No nosso caso, além de todos os transportes estarem incluídos, a maior parte das atrações que queríamos ir estavam contempladas (e algumas tinham desconto). Valeu a pena.
Veja mais no site deles.
Levamos o comprovante de compra do Lisboa Card impresso, e trocamos pelo "carnê" numa lojinha na Praça do Comércio. Era tipo uma loja de atendimento ao Turista, aliás, mais um exemplo do preparo de Portugal para o Turismo. Muito interessante o espaço, com guichês de atendimento, livros, mapas, cupons de desconto etc...de lá mesmo, fizemos a reserva para um Fado, naquela noite mesmo.
Um verdadeiro cartão-postal, com muitas atrações legais.
COMO IR E O QUE FAZER EM BELÉM
Pegamos o eléctrico 15 (ou tram), que é um tipo mais moderno que o tradicional eléctrico 28 (que é aquele bondinho), no ponto da Praça do Comércio, em direção a Belém.
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| Tram 15 |
Chegando em Belém, fomos primeiro na Torre de Belém, que é muito linda por fora e permite entrada. A entrada na atração estava incluída no Lisboa card que compramos. No fim falo dele. Pegamos uma filinha...cerca de 30 minutos de espera.
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| Dentro da Torre |
Em seguida, a pé mesmo, caminhamos até o Padrão dos Descobrimentos, que é um monumento que representa as grandes navegações portuguesas. Dizem alguns que é de onde partiram as caravelas na época do Descobrimento. Muito lindo o lugar.
Nessa hora, deu fome. Onde comer em Belém?
Fomos a um restaurante italiano, que fica ao lado do Padrão dos Descobrimentos, de frente para o rio, chama NOSOLO ITÁLIA. Comida bem gostosa, fomos de pizza, pois ainda tinha passeio pela frente.
Depois, atravessamos a avenida por um túnel (tudo muito bem pensado e de fácil acesso aos turistas) e chegamos na praça que fica em frente ao Mosteiro dos Jerônimos.
Visitamos o Mosteiro, que também estava incluído no Lisboa Card. Muito bonita a construção.
Após isso, já era cerca de 16h30, fomos ao Museu da Marinha, ao lado do Mosteiro, e descobrimos que estava quase fechando. Mesmo assim, para não perder a viagem, visitamos o museu rapidinho, e paramos na parte das embarcações, que meu marido estava doido para ver. Gostei bastante do Museu, a Marinha portuguesa é uma instituição muito forte e com uma história que vale a pena visitar. Tivemos desconto com Lisboa Card.
Saindo de lá, já era mais que hora de provar os deliciosos e famosos pastéis de Belém (que é marca, e não um nome genérico, rsrs). Uma filinha para pedir no balcão, bem rápida, e logo provamos a delícia. Gente, é BOM MESMO!!! A massa, tipo folhada, é crocante!!! E vem quentinho...com saquinho de canela e açúcar para pôr em cima. Hummm....
Ali na frente mesmo, pegamos o eléctrico 15 em retorno à Praça do Comércio.
*Sobre o Lisboa Card (e todos os cartões desse tipo), você deve dar uma pesquisada nos preços das atrações contempladas nos cartões e verificar se irá mesmo em todas. Às vezes vale a pena, outras não. No nosso caso, além de todos os transportes estarem incluídos, a maior parte das atrações que queríamos ir estavam contempladas (e algumas tinham desconto). Valeu a pena.
Veja mais no site deles.
Levamos o comprovante de compra do Lisboa Card impresso, e trocamos pelo "carnê" numa lojinha na Praça do Comércio. Era tipo uma loja de atendimento ao Turista, aliás, mais um exemplo do preparo de Portugal para o Turismo. Muito interessante o espaço, com guichês de atendimento, livros, mapas, cupons de desconto etc...de lá mesmo, fizemos a reserva para um Fado, naquela noite mesmo.
Para ir ao banheiro, ou pegar wifi grátis, entre no Museu Berardo, uma construção fantástica que você vai observar entre o Mosteiro dos Jeronimos e o Padrão dos Descobrimentos (ao lado da praça). Lá também tem exposições, shows, loja, restaurante...muito interessante.
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